segunda-feira, 29 de junho de 2009

Aula 23/06/09

Continuação do Texto: Práticas delinguagem oral e alfabetização inicial na escola: perspectiva linguística.

Construindo Histórias e Textos

Na alfabetização escolar as crianças dever ter um domínio de registros escritos. a leitura de contos no lar é uma forma de contato com esses registros facilitando assim o processo de leitura e escrita da criança.
O trabalho das escolas devem levar em conta tanto na oralidade como na escrita os contextos sociais e culturais que estão inseridas.
Valorizar o uso da linguagem e escrita do meio e proporcionar outros aprendizados, mas sempre partir do meio falante que a criança está inserida para depois abrir um leque de oportunidades de conhecimento para essa criança.

Implicações para as escolas e para os professores

A escola deve levar em conta o ambiente sociolinguístico da criança e não desvalorizá-lo. A alfabetização deve funcionar como uma parte de um amplo conjunto de práticas sociais.
Os professores devem mostrar para os alunos que na linguagem não exixtesm erros mas na escrita sim, e que a linguagem que é valorizada é a que mais se aproxima da escrita.

O ensino da leitura e da escrita deveria partir do uso da lingaugem em casa

O professor deve focar na diversidade da linguagem utilizada pelo aluno verificando os seus pontos fortes e valorizando essa estrutura. A escola não pode só levantar os pontos negativos dessa fala e querer formatá-lo em um modo de estrutura específico.
É preciso educar o espaço escolar a utilizar essas multiplas estruturas e adaptá-las a escrita levando sempre em conta o contexto social e cultural que está inserido.
Partindo do uso da linguagem em casa o espaço escolar deveria ser um local de troca de experiências linguísticas que ao comparar com a língua oficial traria um reflexão sobre o processo de aquisição dessa língua escrita e oral.

A alfabetização inicial deveria apoiar a exploração da linguagem

A alfabetização inicial deve apoiar-se em oportunidades para as crianças explorarem a linguagem e a escrita de forma pouco convencional trabalhando de uma forma lúdica experimentando sem coaçao e sem receber críticas sobre a sua linguagem.

As classes de leitura e escrita deveriam incluir instrução específica para os alunos que a necessitam

Verificando que nem todos os alunos conseguem compreender algumas estruturas acadêmicas e utilizar essas linguagens nas suas produções.
Os professores devem ser mais explícitos em relação ao que se espera do aluno.
Oferecer aos alunos um modelo de como os bons leitores utilizam diferentes estratégias para criar significados. A instrução específica deve ser feita dentro da sala de aula com uma intervenção pacífica e facilitadora do professor. Este verificando as estratégias usadas por determinado aluno e compartilhando com a classe quando e porque se utiliza um tipo de estratégia. Os meninos deveriam participar de diálogos sobre a literatura e maneiras de ler e escrever.

Os professores deveriam considerar a relação entre a alfabetização e outras práticas sociais.

Deve-se levar em conta no contexto da alfabetização inicial os aspectos sociais do uso da linguagem.
A escola não deve só ensinar a relação letra/som mas também a interação com o texto dentro do marco escolar.
A prática da alfabetização vai além do reconhecimento de letras alcançando as práticas e as identidades sociais.
O poder exercido sobre a linguagem retoma a assuntos de etnia, cultura ou classe social e a escola deve desenvolver o sentido crítico de como esse poder mostra as diferenças dentro de uma sociedade estratificada.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Aula 16/06/09

Texto: Práticas delinguagem oral e alfabetização inicial na escola: Perspectiva Linguística
Introdução
A alfabetização inicial baseia-se na idéia de contextualizar o cohecimento e habilidades que meninos e meninasw adquirem antes de entrarem na escola formal.
O processo da atividade letrada dá-se nas relações sociais decomunicação com seus proprios membros da família, depois na escola tranformando esse aspecto oral em escrito, observando a relação grafema-fonema e formas como a escrita é utilizada em diversos lugares do mundo.
sendo a alfabetização surgindo juntamente com a identidade social, pois estes meninos e meninas estão se socializando como leitores e escritores nas práticas sociais de suas comunidades.
tem que reconhecer que diante de vários contextos culturais não existe um padrão de alfabetização e sim "multiplas alfabetizações" temos que levar em conta o contexto das práticas de suas comunidades e articular esse conhecimento no método e forma como alfabetiza essas crianças.
A escola tem um uso poderoso da lingua que devia ser neutro mas não o é, com isso facilita para as crianças que tem a mesma instrução de leitura da escola e dificulta o aprendizado da criança que recebe uma instrução diferente da reproduzida na escola.
Deixando de fora os casos problematicos da escola que nada faz pra ajudá-los a desevolver seu potencial e os professores ão conseguem reconhecer a habilidade desses meninos pra promover novas práticas letradas e desenvolver melhor esses conhecimentos.
Diante das praticas sociais que envolvem o processo de leitura e escrita deve-se partir de uma realidade sociolinguística como referencia aumentando assim a sensibilidade dos professores em relação as formas em que os usos da linguagem dos alunos as espectativas das escolas podem diferir e o contexto político que define e avalia essas diferenças.

Exemplo de relação entre o uso da linguagem oral e a alfabetização inicial

As crianças chegam na escola esperando realizar uma alfabetização dentro de sua experiencia na comunidade que vive. Quando chegam na escola cria-se um problema pois a escola usa uma linguagem diferente da usada pela família.
As estruturas que participam das atividades da leitura, da escrita em algumas comunidades são muito parecida com a forma que se fala considerando assim tanto um ato individual como um processo em grupo.
As formas de construir uma história ou texto são muitas vezes intríscecas colocando em devantagens alunos que não compartilham essas formas com a escola.
Assim, esses exemplos percebem a alfabetização como um ato comunicativo e ajuda a explorar os tipos de linguagem que usa para se comunicar, aquele que participa da comunicação e como se estrutura esses são aspectos perceptiveis as crianças que podem tornar-se leitores e escritores que deverão dominar tanto aspectos linguísticos como psicolinguísticos da leitura.

A opção linguística para a leitura e a escrita

A linguagem oral que a criança utiliza em sua casa é estudada para poder exercer como a criança é preparada para a leitura e a escrita verificando assim a sua consciência fonológica e como entendem o funcionamento da língua.
Diante de uma perspectiva sóciolinguística, verificar como a criança entende o valor da linguagem no mundo.
Verificar também que a escola valoriza alguns diálogos em detrimento de outros e quando a língua de casa não é a mesma que a escola tem, que se fazer difíceis adaptações.
Uma forma de aplicar multiplas línguas de alfabetização é aplicar um método utilizado nos EUA, uzando a alfabetização inicial em sua lingua materna fazendo uma ponte entre os contextos da escola e de casa. Esse programa bilíngue reconhece a língua materna como o recurso para aprendizagem da leitura e escrita do inglês. Partindo da experiência das relações grafema-fonema na língua que se fala.
Essa educação bilíngue gerou controvérsias no EUA que uns prezam a valorização da língua inglesa com medo de perder a identidade para outras línguas.
Já em outros locais, como Blangadesch, algumas famílias valorizam o aprendizado de outras línguas colocando seus filhos em três locais diferentes , para aprender vários idiomas.
Alguns locais, como República do Cabo-Verde a questão da língua materna e identidade cultural são temas controvérsios, pois as poíticas educacionais criam um sistema onde separam uma elite para falar portugês e a classe popular para falar o crioulo cabo-verdiano e este tendo um acesso limitado à educação e ao mundo letrado.
Diante disso vemos que o processo de alfabetização inicial baseia-se em contextos sócio-linguísticos em que a língua escolhida para a a língua escrita não é neutro.

A estrutura participante do processo de alfabetização

Utilizando uma estrutura participante do processo de alfabetizaçao os professores dos EUA trabalham com o turno de palavras em uma classe. Utilizam um texto que todos os alunos leem, em grupo ou em voz alta, o professor quem dá a palavras e aos alunos só fazem colocações quando indicado por ele.
Essa forma de comunicação e discussão não é uma linguagem natural mas um sistema de colocação de turnos como uma opção para tabalhar a oralidade.
No Havaí, quando a professora utilizava o método de chamar um a um para ter a plavra, as crianças havaianas ficavam perdida e se confundiam na compreensão das espectativas postas nelas.
Quando foi utilizado o velho método havaiano de contar histórias a colaboração das crianças teve maior êxito, pois todos contribuiram para desenvolver uma história através de uma narração conjunta.
As escolas estarão melhor preparadas para ajudar no crescimento e produtividade acadêmica do alunos quando valorizar as práticas sociais da comunidade.


Aula 25/05/09

Texto: Contexto da Alfabetização na Aula
Esse texto traz como preparar o ambiente para gerar um contexto de alfabetização, é um texto que pode ser aproveitado por educadores e pais, é uma orientação, um norte, para nós que desejamos facilitar o aprendizado da criança quanto a fala e escrita.
Na visão tradicional o conhecimento que a criança traz antes de estudar é desconsiderado, são tratadas como imaturas e que precisam de uma preparação antes de aprender. O texto traz uma nova abordagem neste aspecto as crianças estão expostas a uam dicersidade de material impresso que a escola deve levar em consideraçã. Desde quando a criança nasce, ela está exposta a uma grande diversidade de elementos que futuramente irão facilitar a sua fala e escrita. A escola tem que considerar o ambiente familiar e social da criança e usar esse conhecimento para trabalhar a oralidade, a representatividade das letras e todo esse mundo que a criança traz.
Na sociedade atual temos uma riqueza muito grande de material escrito como: jornal, outdoor, placa de loja, mercado, rótulos. É importante trabalhar esses tipos de linguagem que as crianças tem contato no dia a dia, fazendo jogos de palavras, reconhecimento de letras e sílabas. Assim, familiarizando as letras no cotidiano da criança.
As informações tem que pertencer a um contexto e a autora propõe diversos contextos de aprendizagem como: manipular textos onde são veiculados(como revistas, jornais, etc), observar textos ilustrados com adultos, escutar a leitura em voz alta fazendo interação com a criança perguntando o nome das figuras por exemplo, relação entre texto e contexto (olhar um rótulo para localizar o nome do produto), a criança escrever em voz alta usando o adulto como escriba. Usando esses diversos contextos facilita para criança fazer a relação letra, palavra e significado, pois não está trabalhando palavras soltas fora de um contexto o que dificulta mais para as crianças relacionar quando estão fora da escola.







A alfabetização na sala de aula deve considerar esses contextos e os diversos suportes em que estão classificados, isso tem que ser mostrado para a criança que há texto para serem lidos e respondidos como as cartas, há os dicionário que serve para consulta e nele não cabe uma leitura linear e sim uma busca. Os contos já exigem uam leitura linear, pois segue uma sequência de acotecimento, as agendas servem para buscar. Então tem que mostrar para o launo que há uma diversidade de ações que podemos fazer com os textos como: ler, buscar, olhar.
A criança imita o adulto no processo da escrita, por isso deve se selecionar vários tipos de textos uns que predominem figuram, outros que interpolem ilustraçãoes e textos como gibis, e outros que tragam mais textos do que figuras, mas o interessante disso é a mediação que o adulto vai fazer com esses textos, trabalhando sempre a oralidade, mostrando onde está lendo, e fazendo a criança participar ativamente dessa leitura, mostrando os símbolos, as escrita porque a criança já sabe diferenciar entre a palavra e figura.

Estimular as crianças a recontar a história é muito bom, pois faz elas trabalharem a memória e interpretação do que foi lido, o adulto pode também motivar as crianças, através de perguntas, a criarem as suas próprias histórias, valorizando o conhecimento que elas já possuem, instigando a imaginação da criança. Assim podemos facilitar o aprendizado da criança, podendo observar o nível em que elas estão,pois serão crianças que saberão se expressar sem timidez e não crianças acoadas e reprimidas diante do DETENTOR DO SABER que não dá chance delas contar seus feitos.

Fazendo uma ponte sobre essa questão de recontar ou reescrever uma história pesquisei uma reportagem sobre essa proposta na prática na resvista Nova escola que faz uma reescrita coletiva em uma turma de terceira série.

Gêneros e Tipos Textuais



Os gêneros textuais trabalham com a finalidade comunicacional e socila do texto, diante disso temos vários gêneros de um mesmo texto, no jornal por exemplo: temos os classificados, as crônicas, as reportagens, as críticas. Diante disso há uma gama de variedade de textos a serem trabalhados.
Uma forma interessante de trabalhar com as crianças é o gênero textual, pois amplia o horizonte, mostrando as diversas formas de comunicar-se através do texto e não seguindo uma fôrma ou uma classificação que não abrange os diversos textos puros e mistos que temos hoje em nossa sociedade contemporânea.
Vou exemplificar com alguns Gêneros de Textos:
Esse é um exemplo de um texto lúdico que pode ser trabalhado em sala de aula e mostrar aos alunos a forma como o Cebolinha fala, mostrar que na fala não há erros mas na escrita temos que seguir uma norma culta e como seria essa tirinha escrita na forma culta.


Postagens Obrigatórias:

1. Carta de Apresentação;
2. Impressões sobre a Avaliação Formativa (Texto: Construindo o portfólio eltetrônico)
3. Pesquisa sobre tipologia e genêro textual (refletir sobre os conceitos)
4. Atividades para desenvolver os objetivos de leitura da página 11 (Texto: Processos iniciais de leitura e escrita - Rosineide Magalhães)