segunda-feira, 22 de junho de 2009

Aula 16/06/09

Texto: Práticas delinguagem oral e alfabetização inicial na escola: Perspectiva Linguística
Introdução
A alfabetização inicial baseia-se na idéia de contextualizar o cohecimento e habilidades que meninos e meninasw adquirem antes de entrarem na escola formal.
O processo da atividade letrada dá-se nas relações sociais decomunicação com seus proprios membros da família, depois na escola tranformando esse aspecto oral em escrito, observando a relação grafema-fonema e formas como a escrita é utilizada em diversos lugares do mundo.
sendo a alfabetização surgindo juntamente com a identidade social, pois estes meninos e meninas estão se socializando como leitores e escritores nas práticas sociais de suas comunidades.
tem que reconhecer que diante de vários contextos culturais não existe um padrão de alfabetização e sim "multiplas alfabetizações" temos que levar em conta o contexto das práticas de suas comunidades e articular esse conhecimento no método e forma como alfabetiza essas crianças.
A escola tem um uso poderoso da lingua que devia ser neutro mas não o é, com isso facilita para as crianças que tem a mesma instrução de leitura da escola e dificulta o aprendizado da criança que recebe uma instrução diferente da reproduzida na escola.
Deixando de fora os casos problematicos da escola que nada faz pra ajudá-los a desevolver seu potencial e os professores ão conseguem reconhecer a habilidade desses meninos pra promover novas práticas letradas e desenvolver melhor esses conhecimentos.
Diante das praticas sociais que envolvem o processo de leitura e escrita deve-se partir de uma realidade sociolinguística como referencia aumentando assim a sensibilidade dos professores em relação as formas em que os usos da linguagem dos alunos as espectativas das escolas podem diferir e o contexto político que define e avalia essas diferenças.

Exemplo de relação entre o uso da linguagem oral e a alfabetização inicial

As crianças chegam na escola esperando realizar uma alfabetização dentro de sua experiencia na comunidade que vive. Quando chegam na escola cria-se um problema pois a escola usa uma linguagem diferente da usada pela família.
As estruturas que participam das atividades da leitura, da escrita em algumas comunidades são muito parecida com a forma que se fala considerando assim tanto um ato individual como um processo em grupo.
As formas de construir uma história ou texto são muitas vezes intríscecas colocando em devantagens alunos que não compartilham essas formas com a escola.
Assim, esses exemplos percebem a alfabetização como um ato comunicativo e ajuda a explorar os tipos de linguagem que usa para se comunicar, aquele que participa da comunicação e como se estrutura esses são aspectos perceptiveis as crianças que podem tornar-se leitores e escritores que deverão dominar tanto aspectos linguísticos como psicolinguísticos da leitura.

A opção linguística para a leitura e a escrita

A linguagem oral que a criança utiliza em sua casa é estudada para poder exercer como a criança é preparada para a leitura e a escrita verificando assim a sua consciência fonológica e como entendem o funcionamento da língua.
Diante de uma perspectiva sóciolinguística, verificar como a criança entende o valor da linguagem no mundo.
Verificar também que a escola valoriza alguns diálogos em detrimento de outros e quando a língua de casa não é a mesma que a escola tem, que se fazer difíceis adaptações.
Uma forma de aplicar multiplas línguas de alfabetização é aplicar um método utilizado nos EUA, uzando a alfabetização inicial em sua lingua materna fazendo uma ponte entre os contextos da escola e de casa. Esse programa bilíngue reconhece a língua materna como o recurso para aprendizagem da leitura e escrita do inglês. Partindo da experiência das relações grafema-fonema na língua que se fala.
Essa educação bilíngue gerou controvérsias no EUA que uns prezam a valorização da língua inglesa com medo de perder a identidade para outras línguas.
Já em outros locais, como Blangadesch, algumas famílias valorizam o aprendizado de outras línguas colocando seus filhos em três locais diferentes , para aprender vários idiomas.
Alguns locais, como República do Cabo-Verde a questão da língua materna e identidade cultural são temas controvérsios, pois as poíticas educacionais criam um sistema onde separam uma elite para falar portugês e a classe popular para falar o crioulo cabo-verdiano e este tendo um acesso limitado à educação e ao mundo letrado.
Diante disso vemos que o processo de alfabetização inicial baseia-se em contextos sócio-linguísticos em que a língua escolhida para a a língua escrita não é neutro.

A estrutura participante do processo de alfabetização

Utilizando uma estrutura participante do processo de alfabetizaçao os professores dos EUA trabalham com o turno de palavras em uma classe. Utilizam um texto que todos os alunos leem, em grupo ou em voz alta, o professor quem dá a palavras e aos alunos só fazem colocações quando indicado por ele.
Essa forma de comunicação e discussão não é uma linguagem natural mas um sistema de colocação de turnos como uma opção para tabalhar a oralidade.
No Havaí, quando a professora utilizava o método de chamar um a um para ter a plavra, as crianças havaianas ficavam perdida e se confundiam na compreensão das espectativas postas nelas.
Quando foi utilizado o velho método havaiano de contar histórias a colaboração das crianças teve maior êxito, pois todos contribuiram para desenvolver uma história através de uma narração conjunta.
As escolas estarão melhor preparadas para ajudar no crescimento e produtividade acadêmica do alunos quando valorizar as práticas sociais da comunidade.


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Postagens Obrigatórias:

1. Carta de Apresentação;
2. Impressões sobre a Avaliação Formativa (Texto: Construindo o portfólio eltetrônico)
3. Pesquisa sobre tipologia e genêro textual (refletir sobre os conceitos)
4. Atividades para desenvolver os objetivos de leitura da página 11 (Texto: Processos iniciais de leitura e escrita - Rosineide Magalhães)