quarta-feira, 29 de julho de 2009

Socialização

Diante do pedido do professor e da necessidade de mostrar o quanto esta matéria contribuiu para o desempenho de pessoinhas que são diretamente influenciadas por minhas práticas resolvi postar mais esta mensagem.
O trabalho do professor IVAN e da professora Luciana, ambos de TAE LP, colaboraram sobremaneira para minha prática de sala de aula, pois cai de pará-queda em uma turma de 1º série e estava totalmente perdida na questão da alfabetização e a leitura dos textos, as sugestões de aplicação na prática me levaram a uma melhora significativa no desempenho de alunos que precisavam de "UP" em seu aprendizado.
Gostaria de relatar sobre um aluno meu chamado Marcos que veio do C.A. com muita deficiência e não conseguia ler praticamente nada, hoje atuando na linha do construtivismo, aplicando textos diversos em sala, incentivei a troca de livros paradidáticos e outras iniciativas como leitura em grupo, formulamos histórias coletivas consegui recuperar esse aluno sobremaneira. Hoje ele já lê muito bem, com algumas dificuldades normais de uma criança de 7 anos, mas já não tenha aquela deficiência.....
Tenho que agradecer de coração a esses mestres que me paltaram em uma prática maravilhosa e que está surtindo resultados em sala de aula em pequenas pessoas que não tem culpa da ineficiência de alguns profissionais e algumas faculdades....

sábado, 25 de julho de 2009

Avaliação do processo de produção do portfólio


A construção do portifólio foi um grande desafio para mim, através dessa avaliaçao informativa, pois o portifólio indica os avanaços da aprendizagem do aluno em uma construção do conhecimento. Traz um feedback do professor em um processo, neste caso, semanal de avaliação.
A orientaçõ é um princípio básico do portifólio onde o educador conduz o aluno através de suas práticas para um desenvolimento melhor e para uma maturação do seu desemplenho.
Nesse processo temos a coleta de informações onde são identificados os progressos e dificuldades de aprendizagem dos alunos, aqui no meu portifólio o professor comentou algumas reflexões e me orientou direcionando o meu desempenho e as dicas de sala de aula que abordou todos os alunos.
Usando uma interpretação cuidadosa das informações colhidas e apresentadas para direcionar eventuais dificuldades dos alunos, é nesse aspecto que a falta de tempo me prejudicou, pois não tive a sagacidade de colocar os questionamentos diante de quem pudesse me direcionar, mas no fim do processo acho que adquiri conhecimentos e aumentei a minha bagagem.
No decorrer do semestre observei que a adaptação das atividades foi bem elucidade pelo professor, pois vendo a dificuldade de alguns alunos terem acesso a computadores teve a sensibilidade de rever seus meios e abriu um outro leque de oportunidades para essas pessoas não perderem seus trabalhos e o seu semestre.
Essa formação no processo é muito interessante pois o profesasor não avalia somente no final do curso mas vai observando o processo de aprendizagem diagnosticando erros e direcionando o caminho para um melhor desenvolvimento do aluno.

Síntese CONCLUSIVA

Chegando ao final de mais um período, este como o final dos outros, adquirindo mais conhecimento e melhorando a minha prática em sala de aula.
Observando o princípio desta matéria fiquei um pouco assutada com a proposta do portifólio porque nunca tive o contato com um blog, e não sabia manusear essa ferramenta, apesar de ser usuária da internet há muito tempo.
Foi com esta disciplina que aprendi a abrir um blog, postar nele, adicionar imagens e vídeos e concretizar um aprendizado muito interessante tanto para meu conhecimento como pessoas atuante numa sociedade interligada por computadores como para minha prática de sala retirando desse processo elementos que me ajudaram a diversificar a minha aula não só de português como das autras áreas de conhecimento.
Os questão da oralidade que é uma forma um pouco recente de trabalhar a escrita e a leitura foi uma novidade para mim, pois não tive o contato com essa prática quando estudei e agora que estou lecionando, em uma escola particular, procura trabalhar essa oralidade. Lembro de quando estudava e gostava de fazer colocações sobre os textos porque adorava ler e a professora me cortava, era muita vezes ríspida com os alunos. Hoje procuro trabalhar essa oralidade e tenho resultados positivos pois um aluno que tinha muita dificuldade de lere de se colocar diante da turma agora através de rodas de leitura, contos, elaboração de texto em conjunto ele tem melhorado o seu desempenho tanto na leitura como na sua visão diante dos colegas.
O texto que fala dos turnos é muito interessante, pois é um material teórico que faz uma reflexão da fala que eu não tinha me dado conta. Esse estudo nos leva a pensar sobre conversação, diálogo de forma mais elaborada sobendo suas características, seus preceitos, suas formas de organização.
A Emília Ferreiro já é conhecida de outras épocas....rsrsr...já tive ontato com seus estudos em outras disciplinas, esse trabalho fundamentado a partir da teoria de PIAGET, que ela avançou muito em suas pesquisa, mas o interessante dessa disciplina foi o contato com as práticas voltadas para esse contexto. Essa foi a grande sacada dessa matéria e para mim de forma particular por seu meu primeiro ano lecionando e em uma classe de alfabetização então seus estudos e suas práticas foram pra mim muito válidas e aplicáceis acima de tudo em sala de aula.
Enfim, apesar da minha correria, foi um curos proveitoso para minhas práticas e de forma a elucidar esses conhecimentos vou continuar com meu blog pois aprendi a usar multiplas ferramentas, outras linguagens e agora me emploguei.......mas não vou usá-lo somente para lingua portuguesa quero estendê-lo apra todas as áreas que o professor tem que dá conta....
Um grande abraço..aos blogeiros da UERJ
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Exercícios Propostos


Texto: FÁVERO, Leonor L. ANDRADE, Maria Lúcia C. V. AQUINO, Zilda G. O. Oralidade e Escrita: perspectivas para o ensino da língua materna. 6 Ed., São Paulo: Cortez, 2007.


Observando a história da língua podemos observar que a escrita sempre foi mais valorizada do que a fala e por isso não há muitos relatos históricos de descrição de como era a fala.

A atividade conversacional é caracterizada por um ou mais interlocutores que oscilam entre si a posse da fala trocando idéias sobre determinado tema de forma democrática. Essa atividade pode ser relativamente assimétrico onde um interlocutor é privilegiado no uso da língua ou começando o diálogo.

A atividade relativamente simétrica os dois interlocutores tem o mesmo direito de tomar a palavra, escolher o tópico de discurso, etc.

A conversação tem alguns elementos fundamentais que são: a realização, a interação e a organização.

Ventola caracteriza as conversações espontâneas segundo algumas varáveis:

  • Tópico ou assunto – é o tema da conversa onde são abordados os relacionamentos sociais abrindo e mantendo o canal de comunicação.
  • Papéis dos participantes – são os tipos de discursos que usamos em determinadas situações sociais e o modo singular que escolhemos palavras para desempenhar os vários papéis que temos nessa sociedade.
  • Meio – é por onde a mensagem é transmitida se por telefone, face a face, internet, etc.


Algumas características do texto falado é pelo menos dois falantes, ocorr~encia pelo menos de uma troca de falantes(senão é um monólogo), presença de uma sequência de ações coordenadas, execução de uma determinado tempo, envolvimento em uma interação centrada.


Dittaman caracteriza o texto falado com a interação de dois interlocutores onde deve haver um equilíbrio de forças e uma troca de idéias, pois a fala não pode ficar em uma pessoa. Devendo ter uma seqüência de ações para não fugir ao tema ocorrendo as digressões. O texto falado é executado em um determinado tempo e tem o foco em um assunto.

E, Dittaman afirma que para participar de atividades dialógicas o interlocutor precisa ter habilidades que transpõe o âmbito gramatical e que tem propriedades diferentes dos textos escritos.

A estrutura do texto falado se dá em dois níveis:

  • o nível local – é estabelecido na conversação através de turnos que se alteram entre os interlocutores.

Quando a fala é estabelecida por turnos um interlocutor condiciona a resposta do outro como por exemplo convite-aceitação, pergunta-resposta. Diante das perguntas o interlocutor vai direcionando o tema da conversa.

De acordo com a primeira fala a segunda segue com uma resposta simples ou uma mais elaborada.

Ex.: — Você foi à pizzaria?

Não.

O nível global ocorre junto com o local mas há uma norma de organização para que valorize o tópico do discursivo.

Há os turnos que vão se ampliando no universo da conversa, ou seja, um assunto puxa outro assunto.

Ex.: — Você foi ao cinema ver o filme que te indiquei?

Fui, mas não gostei muito.

Por quê?

O filme não retrata o que lemos no livro...

Mas o livro é muito objetivo.

A coesão e a coerência no texto falado é tratado de uma forma específica, diferente do texto escrito.

A coesão referencial trabalha na retratação do mesmo item lexical, ou seja, usa as repetições para retomar um item falando a mesma palavra que podem ser substantivos, pronomes etc.

Ex.: Acordei pela manhã e fui ao mercado comprei carne quando cheguei em casa tive que voltar ao mercado porque esqueci de comprar tempero.

A coesão recorrêncial diz uma mesma coisa de uma produção textual com suas palavras.

Ex.: Ah! Ele está com enxaqueca.

Sim, ele está com dor de cabeça.

A coesão seqüencial é vista a partir do uso dos conectores como conjunções e preposições.

Ex.: Eih! Você foi ao....ao circo?

Fui, teve um espetáculo de...de...fogo que...fiquei com medo.

O turno é quando o interlocutor está com a palavra produzindo-a enquanto fala. Para haver os turnos tem que ter troca de falantes, falando um de cada vez, tendo breve ocorrência de mais de um falante.

O turno não tem ordem fixa, a extensão da conversa não é previamente especificada, a distribuição do turno e o número de participantes da conversa é variável.

Ex.: — O dia está quente!

Ah! Eu não acho. Estou com frio.

Você deve estar doente!

O tópico discursivo acontece num contexto situacional sistematizando a conversa e é a parte central do processo dinâmico da conversa.

Algumas propriedades do tópico discursivo são a centração que é o conteúdo da conversa o foco no assunto, o interesse dos interlocutores. A organicidade que é a seqüência sistematizada da conversa. Delimitação local onde ocorre o início, desenvolvimento e finalização da conversa, pois dependendo do local um assunto não é tratado da mesma forma que seria em um ambiente mais reservado e com um tempo maior de disponibilidade.

Ex.: — Diante dessa crise econômica, a empresa que trabalhei demitiu 100 funcionários.

É uma crise que afetou todos os setores....

Os marcadores conversacionais servem para destacar elementos verbais e não verbais da conversa. Há elementos que não são lingüísticos que caracterizam a fala face a face que são os gestos, o olhar. A gesticulação.

elementos prosódicos muito peculiares da fala que não são de caráter verbal, mas lingüísticos são as pausas, os alongamentos, o tom de voz, as hesitações.

Marcuschi apresenta alguns marcadores: os simples – realizado com uma palavra (interjeição, conjunção); o composto – caracterizado por dois componentes (ex. então ta, quer dizer..); oracional que são as pequenas orações em variados tempos e formas verbais (eu acho que, digamos que..); prosódicos são as entonações, pausas, tom de voz.

Ex.: — Fui ao restaurante ontem mas.....

Mas o quê?

Não gostei da ....comida que dizer da carne.

O par adjacente é uma forma de se estabelecer o diálogo, como por exemplo pergunta-resposta, saudação - saudação, pedido - concordância e são usados para iniciar uma conversa

Ex.: — Bom dia

— Bom dia, como vai?

ANA TEBERUSK

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE A ESCRITA

Introdução
O tema tratado neste capítulo é sobre o processo de aquisição da leitura e escrita sobre o ponto de vista da criança que aprende a ler e escrever. Como se dá esse processo de que maneira a criança constroi seu conhecimento no campo da linguagem e escrita.
Serão analisados os conhecimentos que a criança desenvolve, os princípios de organização do material gráfico e toda a estrutura que implica na escrita e no conceito de texto e palavra.

As crianças com construtoras de hipóteses
O processo de construção de hipóteses é desenvolvido da mesma forma independente da língua que se aprende.
O texto coloca um exemplo de uma menina escrevendo o seu nome utilizando várias hipóteses que geram conflitos entre o momento de escrever e o de ler, levando ela a diminuir a quantidade de letras, aumentando a emissão oral, acrescentando nome e sobrenome. Ao mesmo tempo tem que seguir o modelo do nome terminar com a letra "A".
Esse video mostra uma forma de alfabetização com o uso do nome, mostrando algumas hipóteses sobre o nome e afirmando que ele é a proncipal fonte de informação que a criança busca.


Através das hipóteses estudadas as crianças apresentam uma regularidade:
  1. As crianças cosntrói hipóteses, resolve problemas e elabora conceituações sobre o escrito.
  2. Essas hipóteses se desenvolvem quando a criança interage com o material escrito e com leitores e escritores que dão informações e interpretam esse material escrito.
  3. As hipóteses que as crianças desenvolvem constituem respostas a verdadeiros problemas conceituais.
  4. O desenvolvimento das hipóteses ocorre por reconstruções de conhecimentos anteriores, dando lugar a novas construções.
Diante da diferenciação das marcas gráficas dos desenhos e dos textos para serem lidos as crianças elaboram hipóteses sobre a combinação e distribuição das letras.
Essas hipóteses não tem relação com significado e sim com o plano gráfico, princípios que norteiam a possibilidade de interpretar um texto ou de fazer uma leitura.
Diante dessa hipóteses as crianças utilizam o princípio da quantidade mínima, pois os textos que tem menos de três caracteres para elas não podem serem lidos; e o princípio da variedade interna, os textos com todos os caracteres iguais não podem ser lidos tem que haver uma diversidade de letras.
São denominadas hipóteses porque nenhum adulto explica essas regras gráficas para as crianças e apartir da observação dos textos podemos verificar diversas palavras que são monossílabas por isso são hipóteses construídas através dos conceitos dessas crianças sobre escrita.

"AQUI DIZ ALGUMA COISA"

A crianças pequenas não conseguem observar o que um texto diz por não atribuirem valor simbólicos ao texto. Já os maiores, por volta de quatro anos, respondem por atribuirem ao texto uma intencionalidade comunicativa, atribuindo ao fato da escrita ser um sistema simbólico com siguinificado linguístico.

Realmente a minha filha de 3 anos fica mandando eu virar a página, quando estou lendo alguma historinha ou conto, porque depois que ela perguntou o nome de cada figura e eu respondi para ela não tem mais nada escrito, parece que a história é uma invenção minha e eu não estou lendo....muito interessante.

"O QUE ESTÁ ESCRITO"

Atribuem ao texto uma função comunicativa e a de "nomear" os objetivos presentes na imagem ou no contexto. Uma das primeira funções atribuidas a escritas é de representar os nomes para denominar os objetivos ou as pessoas.

"DIZ O NOME"

Nesta situação usa-se a hipótese do nome leva o conhecimento linguístico sobre artigo, substantivo próprio ou comum, a criança diferencia entre um artigo e a palavra sem o artigo. Com o artigo é o nome do objeto e sem o artigo pode ser qualquer objeto.

Quando nós falamos para uma criança pega um sapato, e ela pega quanquer sapato e quando nós falamos pega o sapato ela pergunta qual sapato é para pegar...acontece com minha pequena.

"O QUE ESTÁ ESCRITO" E "O QUE SE PODE LER"

O que está escrito é o que as crianças acreditam que podemos representar por escrito, os nomes que tem uma referência esterna clara, o que se pode ler é mais uma interpretação elaborada a partir do que está escrito.
As crianças entram em conflito entre o "escrito" e o "que se lê" por causa dos espaços em branco que geram um conflito.

"DIZER" E "QUERER DIZER"

Essa diferanciação entre "dizer" e "querer dizer" dá-se na linguagem literária e na linguagem escrita.
Para a criança pequena o "mesmo significado" conta com "o mesmo", independentemente de ter a mesma forma.

"MA-RI-PO-SA, A, I, O ,A"

A criança tenta fazer coincidir a escrita e o enunciado oral, tenta encontrar as unidades sonoras que correspondem as letras para isso faz uso de seus conhecimentos sobre os enunciados orais.
Utilizando essa segmentação silábica como procedimento para escrever indica um avança na compreensão da estrutura do sistema, assim é estabelecida uma relação entre representação interna ou externa, aplicando as propriedades da ortografia a que estão habituados. Entende, assim, que o que se quer escrever se decompõe em segmento silábico e que cada segmento é indicado por uma grafia.

"ESCREVE-SE UM TEXTO"

Aos quatro anos as crianças são capazes de reproduzir um texto tanto oralmente quanto ans suas hipóteses de escritas, já as menores possuem uma escrita inventada, pois reproduzem textos ou palavras para contarem uma história e quando são idnagadas do que está desenhado ou escrito têm uma interpretação de cada traço.
Depois as crianças demonstram um domínio da lingaugem e qu existem vários tipos de textos. Aos cinco anos elas conseguem distinguir entre os vários tipos de textos, contos, narrativas, receitas etc.

Outro Texto - Emília Ferreiro

A interpretação da escrita antes da leitura convencional

Antes das crianças serem capazes de ler, elas tentam interpretar os diversos tipos de textos ao seu redor.
Aceitando que a realidade do processo de assimilação se dá no decorrer da vida da criança valorizando assim a sua bagagem de esquemas interpretativos.
A aquisição dos processos de leitura ocorre através da decodificação dos significados das informações de fontes visuais e não visuais.
O processo da leitura deve ser concebido como uma coordenação de informações de procedência diversificada cujo objeto final é a obtenção do significado expresso linguísticamente.
Esse texto vai abordar alguns pontos do desenvolvimento na interpretação da escrita nas crianças que ainda não sabem ler, mas também em crianças que não tem conhecimento algum sobre o valor sonoro convencional de letras específicadas.
O termo "interpretação da escrita" será usado no texto, no sentido das atividades de atribuição de significado a qualquer texto escrito, podendo ser palavra, ou uma foto com palavra, ou rótulo.
A primeira idéia de significado que as crianças tem é que qualquer sequência de letras representa o nome do objeto. O significado do tesxto escrito é, portanto, inteiramente dependente do contexto.
As crianças elaboram uma relação entre o que está mesmo escrito em um texto não pode ser considerado o que pode ser lido desse mesmo texto.
As crianças conseguem diferenciar as funções sociais da escrita mas não significa que achem que as afirmações verbais de qualquer tipo podem ser escritas.
Esse conhecimento das funções sociais não quer dizer que as crianças deixem a idéia de que o que se escreve são os nomes.
Em seguida a autora relata como foi a interpretação de crianças em uma pesquisa com cartões e textos e que relação elas fazem com o contexto.
Crianças de nível 1, como a autora coloca, atribuí ao texto que o significado depende do contexto, se o texto mudar o contexto muda.
Crianças de nível 2 negam diante da mesma situação que uma mudança de texto passa a depender inteiramente de contexto, uma vez que o texto escrito tinha sido interpretado mantém essa interpretação sobre determinado intervalo de tempo.
O nível 3 cameça a levar em consideração algumas propriedades do próprio texto, propriedades estas que conduzem as modulaçõesw de interpretação.
Assim a autora segue descrevendo na sua pesquisa as diversas hipóteses estudadas e as interpretações dadas aos textos e como se processar o desenvolvimento de aquisição da escrita antes da alfabetização.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Aula 30/06/09

Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem
Emília Ferreiro

Explicar a construção do conhecimento, através dos níveis de desenvolvimento organizado por Piaget é um propósito desse testo, compreendendo o processo de passagem de um modo de organização conceitual a outro.
Essa vídeo mostra uma professora de 1º série com a intenção de alfabetizar toda sua classe até o final do ano.

Diante disso existem um série de modos de representação pré-alfabéticos que sucedem na ordem:
  • Primeiro: modos de representação alheios a qualquer busca de correspondência entre a pauta sonora de uma emissão e a escrita.
  • Segunda: Representações silábicas - com ou sem valor sonoro convencional.
  • Terceiro: Modo de representação silábico-alfabético que precedem regularmente a aparição da escrita regida pelos princípios alfabéticos.
O esquema assimilador é a forma como a informação é dada, deixando de lado a informação não assimilável e introduzindo a disponível acrescida de um elemento interpretativo próprio.
Diante desse esquema podemos observar com estranheza as construções originais e precisamos compreender a lógica interna desse modo de organização e a troca de um modo de organização por outro.
A autora relata que diante da busca de investigação sobre a aquisição do processo da escrita se deparou com problemas cognitivos, como de classificaçao quando procura entender a representação escrita.
Neste texto a autora trata dos problemas cognitivos que dizem respeito ao desenvolvimento da leitura e escrita: a relação entre o todo e as partes que o constituem.
Quando a escrita é considerada composta de partes , os elementos gráficos não são mais que peças necessárias para consitutuir uma totalidade legível.
Isso significa que as crianças podem ler seu nome com uma ou duas letras como com todas as letras em qualquer lugar do texto
Agora quando as crianças começam a controlar sistematicamente as variações na quantidade de grafias que compõe cada escrita que produzem.
Elas começam a associar a quantidade de letras para a quantidade de objetos.
A representação da parte e do todo é compreendida dentro de uma analogia como os objetos. as propriedades da parte e do todo estão relacionadas mas não são as mesmas.
A relação da quantidade mínima observa que para representar um único objeto, uma só letra não basta assim a relação que cada letra mantem com o nome escrito permanece obscura.
Neste nível de desenvolvimento há duas representações diferentes para o nome no plural: elas podem ajustar o número de letras ao número de objetos ou escrever uma sequência de letras repetidas para sinalizar o plural.
As crianças encontram dificuldades tanto em produzir uma escrita como interpretar uma, produzida por outra pessoa isso nos leva ao ajuste de ordenação entre o todo e as partes constitutivas. Há essa falta de diferenciação entre as propriedades do todo e das partes constitutivas leva a criança a dizer que cada palavra escrita "diz" uma oração completa.
Diante disso se desencadea um processo que vai simultaneamente em duas direções opostas mas interdependentes: diferenciação das propriedades atribuídas as partes, das propriedades do todo e integração, das propriedades das partes dentro das propriedades do todo.
Assim ocorre condições para um novo tipo de relação de uma lado a parte da palavra falada (sílabas) e de outra parte da palavra escrita (letras) e o conjunto sequêncial de letras como um todo.
As crianças passas para a "hipótese silábica" justificando um crítica já realizada sem controlar a produção em si. Passando a fazer correspondências quantitativas -quantas letras para cada palavra- e qualitativas - quais letras para uma dada palavra.
O princípio da variação interna diz que uma plavra não pode ser lida se estiver uma sequência da mesma letra repetida três ou mais vezes. Esse princípio vem articulado com o da quantidade mínima.
Uma mudança qualitativa é quando uma criança percebe que não se pode ler coisas diferentes com séries identicas de elementos gráficos.
Estando a hipótese silábica em seu apogeu as crianças precisam de letras diferentes para diferentes escritas. E o valor posicional que determina a interpretação dada a letras.
"Qualque letra pode representar qualquer sílaba tal como ocorre no caso de qualquer objeto pode ser o "terceiro" em um conjunto e o "primeiro" em outro , dependendo somente de sua posição na série, e não de suas propriedades intrísecas"
Podemos observar assim, que crianças encontram uma maneira satisfatória de resolver o problema da relação entre as partes e o todo, contando as sílabas e pondo tantas letras diferente quantas sílabas houver. Todavia essa experiência será desmentida pela prática.
Agora toda informação que a criança recebe é perturbadora pois desestabiliza o equilibrio que ela tinha chegado, influenciando em três tipos de reações para essa nova informação: deixá-la de lado, compensá-la localmente ou assimilá-la.
Quando as crianças são capazes de assimilar deixam a "hipótese alfabética" e passam a reconstruiir o sistema de escrita sobre bases alfabéticas.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Aula 23/06/09

Continuação do Texto: Práticas delinguagem oral e alfabetização inicial na escola: perspectiva linguística.

Construindo Histórias e Textos

Na alfabetização escolar as crianças dever ter um domínio de registros escritos. a leitura de contos no lar é uma forma de contato com esses registros facilitando assim o processo de leitura e escrita da criança.
O trabalho das escolas devem levar em conta tanto na oralidade como na escrita os contextos sociais e culturais que estão inseridas.
Valorizar o uso da linguagem e escrita do meio e proporcionar outros aprendizados, mas sempre partir do meio falante que a criança está inserida para depois abrir um leque de oportunidades de conhecimento para essa criança.

Implicações para as escolas e para os professores

A escola deve levar em conta o ambiente sociolinguístico da criança e não desvalorizá-lo. A alfabetização deve funcionar como uma parte de um amplo conjunto de práticas sociais.
Os professores devem mostrar para os alunos que na linguagem não exixtesm erros mas na escrita sim, e que a linguagem que é valorizada é a que mais se aproxima da escrita.

O ensino da leitura e da escrita deveria partir do uso da lingaugem em casa

O professor deve focar na diversidade da linguagem utilizada pelo aluno verificando os seus pontos fortes e valorizando essa estrutura. A escola não pode só levantar os pontos negativos dessa fala e querer formatá-lo em um modo de estrutura específico.
É preciso educar o espaço escolar a utilizar essas multiplas estruturas e adaptá-las a escrita levando sempre em conta o contexto social e cultural que está inserido.
Partindo do uso da linguagem em casa o espaço escolar deveria ser um local de troca de experiências linguísticas que ao comparar com a língua oficial traria um reflexão sobre o processo de aquisição dessa língua escrita e oral.

A alfabetização inicial deveria apoiar a exploração da linguagem

A alfabetização inicial deve apoiar-se em oportunidades para as crianças explorarem a linguagem e a escrita de forma pouco convencional trabalhando de uma forma lúdica experimentando sem coaçao e sem receber críticas sobre a sua linguagem.

As classes de leitura e escrita deveriam incluir instrução específica para os alunos que a necessitam

Verificando que nem todos os alunos conseguem compreender algumas estruturas acadêmicas e utilizar essas linguagens nas suas produções.
Os professores devem ser mais explícitos em relação ao que se espera do aluno.
Oferecer aos alunos um modelo de como os bons leitores utilizam diferentes estratégias para criar significados. A instrução específica deve ser feita dentro da sala de aula com uma intervenção pacífica e facilitadora do professor. Este verificando as estratégias usadas por determinado aluno e compartilhando com a classe quando e porque se utiliza um tipo de estratégia. Os meninos deveriam participar de diálogos sobre a literatura e maneiras de ler e escrever.

Os professores deveriam considerar a relação entre a alfabetização e outras práticas sociais.

Deve-se levar em conta no contexto da alfabetização inicial os aspectos sociais do uso da linguagem.
A escola não deve só ensinar a relação letra/som mas também a interação com o texto dentro do marco escolar.
A prática da alfabetização vai além do reconhecimento de letras alcançando as práticas e as identidades sociais.
O poder exercido sobre a linguagem retoma a assuntos de etnia, cultura ou classe social e a escola deve desenvolver o sentido crítico de como esse poder mostra as diferenças dentro de uma sociedade estratificada.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Aula 16/06/09

Texto: Práticas delinguagem oral e alfabetização inicial na escola: Perspectiva Linguística
Introdução
A alfabetização inicial baseia-se na idéia de contextualizar o cohecimento e habilidades que meninos e meninasw adquirem antes de entrarem na escola formal.
O processo da atividade letrada dá-se nas relações sociais decomunicação com seus proprios membros da família, depois na escola tranformando esse aspecto oral em escrito, observando a relação grafema-fonema e formas como a escrita é utilizada em diversos lugares do mundo.
sendo a alfabetização surgindo juntamente com a identidade social, pois estes meninos e meninas estão se socializando como leitores e escritores nas práticas sociais de suas comunidades.
tem que reconhecer que diante de vários contextos culturais não existe um padrão de alfabetização e sim "multiplas alfabetizações" temos que levar em conta o contexto das práticas de suas comunidades e articular esse conhecimento no método e forma como alfabetiza essas crianças.
A escola tem um uso poderoso da lingua que devia ser neutro mas não o é, com isso facilita para as crianças que tem a mesma instrução de leitura da escola e dificulta o aprendizado da criança que recebe uma instrução diferente da reproduzida na escola.
Deixando de fora os casos problematicos da escola que nada faz pra ajudá-los a desevolver seu potencial e os professores ão conseguem reconhecer a habilidade desses meninos pra promover novas práticas letradas e desenvolver melhor esses conhecimentos.
Diante das praticas sociais que envolvem o processo de leitura e escrita deve-se partir de uma realidade sociolinguística como referencia aumentando assim a sensibilidade dos professores em relação as formas em que os usos da linguagem dos alunos as espectativas das escolas podem diferir e o contexto político que define e avalia essas diferenças.

Exemplo de relação entre o uso da linguagem oral e a alfabetização inicial

As crianças chegam na escola esperando realizar uma alfabetização dentro de sua experiencia na comunidade que vive. Quando chegam na escola cria-se um problema pois a escola usa uma linguagem diferente da usada pela família.
As estruturas que participam das atividades da leitura, da escrita em algumas comunidades são muito parecida com a forma que se fala considerando assim tanto um ato individual como um processo em grupo.
As formas de construir uma história ou texto são muitas vezes intríscecas colocando em devantagens alunos que não compartilham essas formas com a escola.
Assim, esses exemplos percebem a alfabetização como um ato comunicativo e ajuda a explorar os tipos de linguagem que usa para se comunicar, aquele que participa da comunicação e como se estrutura esses são aspectos perceptiveis as crianças que podem tornar-se leitores e escritores que deverão dominar tanto aspectos linguísticos como psicolinguísticos da leitura.

A opção linguística para a leitura e a escrita

A linguagem oral que a criança utiliza em sua casa é estudada para poder exercer como a criança é preparada para a leitura e a escrita verificando assim a sua consciência fonológica e como entendem o funcionamento da língua.
Diante de uma perspectiva sóciolinguística, verificar como a criança entende o valor da linguagem no mundo.
Verificar também que a escola valoriza alguns diálogos em detrimento de outros e quando a língua de casa não é a mesma que a escola tem, que se fazer difíceis adaptações.
Uma forma de aplicar multiplas línguas de alfabetização é aplicar um método utilizado nos EUA, uzando a alfabetização inicial em sua lingua materna fazendo uma ponte entre os contextos da escola e de casa. Esse programa bilíngue reconhece a língua materna como o recurso para aprendizagem da leitura e escrita do inglês. Partindo da experiência das relações grafema-fonema na língua que se fala.
Essa educação bilíngue gerou controvérsias no EUA que uns prezam a valorização da língua inglesa com medo de perder a identidade para outras línguas.
Já em outros locais, como Blangadesch, algumas famílias valorizam o aprendizado de outras línguas colocando seus filhos em três locais diferentes , para aprender vários idiomas.
Alguns locais, como República do Cabo-Verde a questão da língua materna e identidade cultural são temas controvérsios, pois as poíticas educacionais criam um sistema onde separam uma elite para falar portugês e a classe popular para falar o crioulo cabo-verdiano e este tendo um acesso limitado à educação e ao mundo letrado.
Diante disso vemos que o processo de alfabetização inicial baseia-se em contextos sócio-linguísticos em que a língua escolhida para a a língua escrita não é neutro.

A estrutura participante do processo de alfabetização

Utilizando uma estrutura participante do processo de alfabetizaçao os professores dos EUA trabalham com o turno de palavras em uma classe. Utilizam um texto que todos os alunos leem, em grupo ou em voz alta, o professor quem dá a palavras e aos alunos só fazem colocações quando indicado por ele.
Essa forma de comunicação e discussão não é uma linguagem natural mas um sistema de colocação de turnos como uma opção para tabalhar a oralidade.
No Havaí, quando a professora utilizava o método de chamar um a um para ter a plavra, as crianças havaianas ficavam perdida e se confundiam na compreensão das espectativas postas nelas.
Quando foi utilizado o velho método havaiano de contar histórias a colaboração das crianças teve maior êxito, pois todos contribuiram para desenvolver uma história através de uma narração conjunta.
As escolas estarão melhor preparadas para ajudar no crescimento e produtividade acadêmica do alunos quando valorizar as práticas sociais da comunidade.


Aula 25/05/09

Texto: Contexto da Alfabetização na Aula
Esse texto traz como preparar o ambiente para gerar um contexto de alfabetização, é um texto que pode ser aproveitado por educadores e pais, é uma orientação, um norte, para nós que desejamos facilitar o aprendizado da criança quanto a fala e escrita.
Na visão tradicional o conhecimento que a criança traz antes de estudar é desconsiderado, são tratadas como imaturas e que precisam de uma preparação antes de aprender. O texto traz uma nova abordagem neste aspecto as crianças estão expostas a uam dicersidade de material impresso que a escola deve levar em consideraçã. Desde quando a criança nasce, ela está exposta a uma grande diversidade de elementos que futuramente irão facilitar a sua fala e escrita. A escola tem que considerar o ambiente familiar e social da criança e usar esse conhecimento para trabalhar a oralidade, a representatividade das letras e todo esse mundo que a criança traz.
Na sociedade atual temos uma riqueza muito grande de material escrito como: jornal, outdoor, placa de loja, mercado, rótulos. É importante trabalhar esses tipos de linguagem que as crianças tem contato no dia a dia, fazendo jogos de palavras, reconhecimento de letras e sílabas. Assim, familiarizando as letras no cotidiano da criança.
As informações tem que pertencer a um contexto e a autora propõe diversos contextos de aprendizagem como: manipular textos onde são veiculados(como revistas, jornais, etc), observar textos ilustrados com adultos, escutar a leitura em voz alta fazendo interação com a criança perguntando o nome das figuras por exemplo, relação entre texto e contexto (olhar um rótulo para localizar o nome do produto), a criança escrever em voz alta usando o adulto como escriba. Usando esses diversos contextos facilita para criança fazer a relação letra, palavra e significado, pois não está trabalhando palavras soltas fora de um contexto o que dificulta mais para as crianças relacionar quando estão fora da escola.







A alfabetização na sala de aula deve considerar esses contextos e os diversos suportes em que estão classificados, isso tem que ser mostrado para a criança que há texto para serem lidos e respondidos como as cartas, há os dicionário que serve para consulta e nele não cabe uma leitura linear e sim uma busca. Os contos já exigem uam leitura linear, pois segue uma sequência de acotecimento, as agendas servem para buscar. Então tem que mostrar para o launo que há uma diversidade de ações que podemos fazer com os textos como: ler, buscar, olhar.
A criança imita o adulto no processo da escrita, por isso deve se selecionar vários tipos de textos uns que predominem figuram, outros que interpolem ilustraçãoes e textos como gibis, e outros que tragam mais textos do que figuras, mas o interessante disso é a mediação que o adulto vai fazer com esses textos, trabalhando sempre a oralidade, mostrando onde está lendo, e fazendo a criança participar ativamente dessa leitura, mostrando os símbolos, as escrita porque a criança já sabe diferenciar entre a palavra e figura.

Estimular as crianças a recontar a história é muito bom, pois faz elas trabalharem a memória e interpretação do que foi lido, o adulto pode também motivar as crianças, através de perguntas, a criarem as suas próprias histórias, valorizando o conhecimento que elas já possuem, instigando a imaginação da criança. Assim podemos facilitar o aprendizado da criança, podendo observar o nível em que elas estão,pois serão crianças que saberão se expressar sem timidez e não crianças acoadas e reprimidas diante do DETENTOR DO SABER que não dá chance delas contar seus feitos.

Fazendo uma ponte sobre essa questão de recontar ou reescrever uma história pesquisei uma reportagem sobre essa proposta na prática na resvista Nova escola que faz uma reescrita coletiva em uma turma de terceira série.

Gêneros e Tipos Textuais



Os gêneros textuais trabalham com a finalidade comunicacional e socila do texto, diante disso temos vários gêneros de um mesmo texto, no jornal por exemplo: temos os classificados, as crônicas, as reportagens, as críticas. Diante disso há uma gama de variedade de textos a serem trabalhados.
Uma forma interessante de trabalhar com as crianças é o gênero textual, pois amplia o horizonte, mostrando as diversas formas de comunicar-se através do texto e não seguindo uma fôrma ou uma classificação que não abrange os diversos textos puros e mistos que temos hoje em nossa sociedade contemporânea.
Vou exemplificar com alguns Gêneros de Textos:
Esse é um exemplo de um texto lúdico que pode ser trabalhado em sala de aula e mostrar aos alunos a forma como o Cebolinha fala, mostrar que na fala não há erros mas na escrita temos que seguir uma norma culta e como seria essa tirinha escrita na forma culta.


domingo, 24 de maio de 2009

Aula 19/05/09


Diante do desafio de trabalhar um texto acadêmico em sala de aula, gostei da proposta do professor, pois fazer questões sobre o texto é uma forma de chamar a atenção do aluno para o texto. Eu fico pensando em como eu iria trabalhar textos acadêmicos se eu fosse professora, é complicado porque para alguns alunos é interessante e para outros não e como fazer para chamar a atenção de adultos que sabem a importância do conteúdo mas, as vezes, peca por omissão.
O tema do texto foi abordado de forma muito interessante pelo professor, por ser um texto com uma linguagem específica foi um pouco complicado de entender, mas depois da esplanação do professor é mais fácil o entendimento do texto.
Vlw.....

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Aula 28/04/09


A aula foi muito produtiva, pois trabalhar com a diversidade visual que temos hoje é muito importante para nossos alunos não só para o dia a dia da sala de aula mas para a vida deles como um todo. Muito interessante a sugestão de trabalhar com embalagens de produtos que são utilizados por eles na escola e principalmente em casa, não desprezando o conhecimento que eles tem antes de entrar na escola, pois são pessoas que já tem uma gama de conhecimento que muitas pessoas e até educadores desprezam. O trabalho com texto sugerido na aula é muito bom, pois acaba com aquela abordagem de cuspe e giz.
A sugestão de atividades são:

Atividade 1: Hora do Conto
Contar uma história e pedir que as crianças façam um desenho a partir da mesma. escrever ao lado do desenho o que foi desenhado pela criança.
Crianças apartir de 6 anos
Objetivo: desenvolver a criatividade, interpretação, percepção dos sons da língua, estimula a pronúncia clara dos sons.

Atividade 2: Levar vários tipos de jornais, pedir para que a criança monte um jogo da memória com palavras que estejam no jornal e figuras que ilustrem essas palavras.
Desenvolvimento: primeiro procurar e recortar do jornal palavras e figuras que ilustrem-as, segundo montar o jogo da memória, terceiro jogar.
Crianças a partir de 6 anos
Objetivo: desenvolver habilidades linguísticas, memorização, interpretação.

Atividade 3: Levar vários livros para sala de aula, contos, quadrinhos, histórias, clássicos.
Desenvolvimento: Pedir para que cada um leia a história particularmente, depois fazer um grupão e pedir para que cada um conte a história que leu. Depois montar um livro escrito por eles das versões que apareceram e deixar exposto na sala.
Criançsa: a partir de 6 anos
Objetivo: habilidades, linguísticas, compreensão na leitura, memorização, comparar novos textos com já conhecidos.

Gostaria de fazer uma colocação que aconteceu na sala, o professor estava falando de crianças de que antes de serem alfabetizadas reconhecem os símbolos de comerciais como oi, vivo, coca-cola. Aconteceu uma situaçao dentro desse contexto a minha filha tinha 1 ano e 9 meses, + ou -, estávamos em casa e ela avistou um cartão e falou: - Bahia, Bahia...ficamos estarrecidos por ela ter reconhecido o bonequinho da casas bahia, e assim foi, hoje ela reconhece itaú, coca-cola e outros.

CARTA DE APRESENTAÇÃO

Meu nome é Vanessa, tenho 25 anos, sou casada e tenho uma filha de 3 anos. Sou comunicativa gosto de trabalhar com pessoas. Minha trajetória acadêmica foi marcada por muitas vezes mudar de escola e sempre fazer amizades. Eu era intransigente quanto ao fato de dar aula, não queria. Mas no decorrer da faculdade vi que é uma necessidade o gestor ter a vivência em sala de aula para entender a dificuldade do aluno e do professor, agora estou estagiando em uma escola particular na 1º série e estou gostando dessa expereiência apesar de, ás vezes, me sentir um pouco desnorteada, principalmente na aplicação das teorias vistas na faculdade. Espero que esta matéria me auxilie e me instrua a saber como aplicar da melhor forma possível a lingua portuguesa para meus alunos.
Hoje meu objetivo é concluir a faculdade e apresentar uma boa monografia que me possibilite concorrer a uma vaga no mestrado, pois não desejo parar na graduação, eu acho que não consigo ficar sem estudar, pois até hoje nunca parei....e assim termino essa apresentação com uma esperança de fazer diferente com meus alunos e melhorar sempre, pois estamos em processo de aperfeiçoamento.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Primeira aula de TAE LP 1

Antes de assistir a primeira aula, eu já havia tomado conhecimento do material da aula. O texto (processos iniciais de leitura e escrita) me ajudou no estágio que faço em uma turma de 1º série, por não gostar dos textos do livro didático, acho alguns deles sem lógica e de difícil entendimento. Comecei a colocar textos informativos e outros tipos textuais e fui feliz pois as crianças entenderam e gostaram dos textos. Melhorou também a minha forma de abordar a leitura em sala, estava meio sem rumo e essa reportagem me deu um caminho maravilhoso e prazeroso para trabalhar a língua portuguesa de forma diferente e dinâmica. ADOREI.....
O texto fala das práticas pedagógicas que são nortadas por bases teóricas. Tendo como base os temas de linguagem considerando o prévio conhecimento do aluno e abordando em sala esse saber pragmático que o aluno traz.
Baseada nesse texto pude perceber que ele incentiva o professor a ter um outro olhar sobre o porcesso de aquisição da escrita pelo aluno, observando os conhecimentos do dia a dia, de como o aluno incorpora com mais facilidade textos e não palavras soltas, palavras dentro de um contexto como nos rótulos. E repeitando essa diversidade de palavras que estão em volta do aluno explorá-las de forma lúdica e , principalmente, com uma boa base teórica.
O texto fala para explorar diversos generos textuais para que a criança possa reconhecer os diversos textos e identificar que cada texto tem uma função comunicativa e social. A questão do trabalho com a oralidade é abordada para que o professor incentive aos alunos a criarem textos oralmente dentro de uma sequência lógica para que quando alfabetizados tenha uma maior intimidade com os textos, para que eles "percebam a relação de sentido na construção da linguagem dos textos, de forma lógica e coerente".
O prefossor tem que levar textos interessantes e que instiguem a curiosidade do aluno, para que o ato de ler seja prazeroso e interessante, assim podemos formar alunos leitores e não alunos frustrados que estão cansados de fazer exercícios repetitivos.


Postagens Obrigatórias:

1. Carta de Apresentação;
2. Impressões sobre a Avaliação Formativa (Texto: Construindo o portfólio eltetrônico)
3. Pesquisa sobre tipologia e genêro textual (refletir sobre os conceitos)
4. Atividades para desenvolver os objetivos de leitura da página 11 (Texto: Processos iniciais de leitura e escrita - Rosineide Magalhães)